De casa nova, ERO Prótese planeja próximos passos

ERO Prótese
Nova sede do ERO Prótese impulsiona planos da empresa. (Imagem: divulgação)
Prestes a completar 50 anos de história, o ERO Prótese possui um portfólio de serviços valorizado do mercado odontológico.

Um dos mais importantes laboratórios do Brasil, o ERO Prótese está de casa nova. A nova sede está ativa no bairro do Pacaembu, em São Paulo, desde janeiro de 2022. As obras levaram nove meses para serem concluídas, além de um alto investimento. Neste novo espaço, o laboratório conta com a direção de Fernando Oliveira e o fundador Elias Rosa Oliveira.

Perto de completar 50 anos de atividades, atendendo em todo Brasil, o ERO Prótese possui um portfólio de serviços valorizado do mercado. Com 7 fresadoras, scanners orais de alta tecnologia e dezenas de profissionais capacitados, o laboratório conta com um processo de produção sincronizado, suportado pela expertise em planejar e personalizar cada trabalho mediante suas particularidades.

“A nossa missão é facilitar a vida do cirurgião-dentista, além de estar junto aos nossos parceiros, independente da situação. Tudo isso passa por um bom relacionamento, com uma comunicação assertiva”, conta Elias Rosa Oliveira, que fundou o ERO Prótese em 1974 e acompanha essa evolução de quase meio século.

O laboratório é um dos pioneiros na Odontologia Digital no Brasil, sendo um dos primeiros a realizar o escaneamento digital. De acordo com Elias, este é um caminho natural para os trabalhos no segmento odontológico. “Hoje, mais de 90% dos trabalhos que nós recebemos já é confeccionado pelo processo digital. Além disso, criamos projetos digitais de cirurgiões-dentistas, assim como possibilitamos a realização do escaneamento no próprio laboratório”, explica.

Apesar de caminhar de forma consistente, esse processo de digitalização na Odontologia ainda enfrenta alguns empecilhos. “O cirurgião-dentista fala muito do custo-benefício. O investimento para adquirir os melhores scanners e softwares é altíssimo. Então, ele faz uma conta básica. O maior limitador não é a falta de entendimento da ferramenta, mas sim a falta de verba”, opina Elias, que acredita que o serviço seja bem visto. “O paciente prefere o procedimento menos invasivo, se sente prestigiado pela modernidade e surpreso pelos efeitos, com as imagens disponíveis. Por fim, o paciente reconhece o alto valor agregado do profissional”, finaliza.

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